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    Sandro Mabel condena política de juros altos

    Presidente da Fieg aponta impacto negativo na geração de empregos e no investimento produtivo

    Sandro Mabel, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), manifestou insatisfação com a política de juros altos do Banco Central, conforme noticiado pelo Portal Mais Goiás. Segundo Mabel, a manutenção de juros elevados não tem surtido o efeito esperado de combate à inflação e, em contrapartida, tem impactado negativamente a economia, prejudicando a geração de empregos e renda à população.

    Na última quarta-feira (3), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 13,75%, contrariando as expectativas do governo federal e do setor empresarial.

    A Fieg argumenta que a alta taxa de juros resulta em diversos efeitos negativos, como o aumento de tarifas bancárias, encarecimento do crédito, queda no consumo, redução do emprego e da renda da população, além de desestimular investimentos produtivos.

    Sandro Mabel defende que a decisão de manter juros altos prejudica o setor produtivo e a sociedade como um todo. Ele ressalta a importância de ter uma economia competitiva para impulsionar a industrialização, o que passa necessariamente pela redução dos juros. A posição do presidente da Fieg, divulgada pelo Portal Mais Goiás, reforça a necessidade de um debate mais amplo sobre a política monetária brasileira e suas consequências para a economia e o bem-estar da população.

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