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    Rápida aprovação de verbas para a Comurg em meio à greve da educação levanta questionamentos de vereadores

    Durante a sessão plenária de hoje, o vereador Welton Lemos solicitou agilidade na aprovação do pagamento do data-base dos administrativos da educação. Ele expressou seu desejo por um processo tão rápido quanto a aprovação do que ele chamou de “um ’empréstimo’ de R$68 milhões que nós não sabemos para que e qual motivo é”, se referindo ao dinheiro que poderá ser destinado a Comurg.

    O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Henrique Alves, foi informado ontem de manhã de que o vereador Thialu Guiotti havia concluído o relatório e rapidamente incluiu o projeto na pauta. No entanto, em um cenário de contraste, os servidores administrativos estão em greve há 39 dias, reivindicando o pagamento.

    O vereador Paulo Magalhães aproveitou para levantar uma questão: “por que não arrumam um ’empréstimo’ para salvar a educação?”. 

    O que os vereadores chamam de “empréstimo” é, na verdade, uma reintegração de capital realizada pela Prefeitura de Goiânia, que detém 91,4% das ações da Comurg. Na prática, isso envolve a transferência de recursos do tesouro municipal para a Companhia.

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