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    Gestão Rogério Cruz planeja licitação para privatizar até 40% da gestão de lixo em Goiânia

    Prefeitura de Goiânia busca atender TAC com Ministério Público de Goiás, mas enfrenta desafios com custos propostos por empresas privadas.

    A gestão Rogério Cruz prepara uma licitação para selecionar uma empresa da iniciativa privada que possa fazer a gestão de até 40% do lixo de Goiânia. O contrato serviria para atender as exigências de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre Ministério Público de Goiás e a Prefeitura da capital.

    De acordo com o jornal Opção, reuniões semanais estariam ocorrendo na Secretaria Municipal Infraestrutura de Goiânia (Seinfra), que, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), faz a gestão do aterro sanitário de Goiânia.

    Uma dessas reuniões, inclusive, estaria prevista para esta terça-feira (16). A intenção seria debater e buscar a adesão integral dos técnicos da pasta para a assinatura, por parte do prefeito Rogério Cruz (Solidariedade), da autorização de abertura do processo licitatório.

    No entanto, os próprios técnicos do Paço estariam inseguros quanto ao orçamento divulgado pelas empresas para realizar a gestão de aterros privados na capital.

    Enquanto a Comurg recebe o valor médio de R$ 19 por tonelada de lixo tratada no aterro, empresas privadas interessadas em pleitear o serviço estariam propondo o valor de R$ 115 a R$ 120 para fazer o mesmo serviço.

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