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    Professores de Canedo demandam retratação de servidora diante de alegações de comportamento autoritário

    Alguns servidores de Senador Canedo reivindicam uma retratação pública da “Gerente de Ensino” em relação ao tratamento dispensado a educadores e pessoal administrativo da rede de educação. As acusações incluem atitudes autoritárias e desrespeitosas, além de humilhação direcionada a professores e gestores.

    Bárbara Marçal, ao ser questionada, destacou que não recebeu um pedido formal de retratação. Ela ressaltou que, caso tenha agido de forma inadequada, os servidores têm o direito de solicitar uma revisão de sua conduta, conforme previsto no estatuto do servidor, apresentando evidências que comprovem sua reclamação.

    Ela também esclareceu que sua interação direta ocorre principalmente com gestores, não com servidores, e que por isso desconhece as alegações feitas.

    Uma denúncia ao Transmissão alega que a “superintendente Bárbara está demitindo professores que aderiram à greve”, pela falta não justificada durante as paralisações. Em resposta, Bárbara Marçal explicou que a superintendência não é responsável por demissões. A frequência dos servidores é verificada pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas com base nas informações fornecidas pelas escolas.

    “Quando a escola informa que o servidor não está comparecendo nesse serviço sem justificativa legal — no caso de faltas — cabe a Gestão de Pessoas proceder com as providências cabíveis, pois não pode ocorrer a improbabilidade de manter o pagamento de quem está em falta”, disse. “Existem professores, inclusive, que optaram por paralisar no turno de concurso e se mantiveram em exercício no turno da substituição para que não fosse cessado o contrato de prestação de serviço de substituição. E estão no direito deles”. 

    Segundo ela, não houve demissões por punição, mas sim devido à não prestação de serviço em tais situações.

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