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    Condições precárias de trabalho: Médicos de Goiânia sofrem com falta de estrutura e insumos básicos

    Em uma Assembleia Geral realizada ontem (04/07), médicos vinculados à Secretaria Municipal da Saúde de Goiânia reuniram-se para discutir as dificuldades enfrentadas na área da saúde. Dentre os principais pontos debatidos, destacam-se o atraso salarial, a falta de estrutura física e insumos médicos, além da ausência de reajuste salarial proporcional à inflação e outros direitos trabalhistas, incluindo o direito a férias.

    Falta de estrutura e insumos básicos

    Em entrevista exclusiva à Transmissão Política, a presidente do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (SIMEGO), Dra. Franscine Leão, relatou a situação enfrentada pelos médicos. A falta de sabonete, papel toalha, lençol de papel e até mesmo receituário é um problema recorrente. “Os médicos estão comprando resmas de papel para poder fazer receituário”, afirmou.

    Desassistência aos pacientes

    Apesar de reconhecer a precariedade da estrutura, a Dra. Franscine Leão ressaltou que o maior desafio é a desassistência aos pacientes devido à falta de medicamentos. “A gente acaba se habituando ao ruim”, completou a presidente.

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