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    Prefeitura de Goiânia insiste na ilegalidade da greve e recorre novamente à Justiça

    A prefeitura de Goiânia entrou com um pedido de recurso judicial contestando a decisão tomada pelo desembargador Fernando Braga Viggiano da 3ª Câmara Cível que considera legal a greve dos administrativos da educação.

    Neste recurso, a prefeitura pede que a decisão seja reavaliada, e que os servidores interrompam imediatamente a paralisação e retornem ao trabalho.

    A prefeitura alega que existem várias razões para considerar a greve ilegal. Uma delas é o fato de que a Lei de Responsabilidade Fiscal impõe limites aos gastos com pessoal, e a greve está prejudicando a prestação de serviços educacionais essenciais.

    Um dos serviços mais afetados, de acordo com a prefeitura, é o de limpeza, já que a maioria dos auxiliares aderiu à paralisação, resultando na falta de higiene nas escolas. Para amenizar essa situação, a administração municipal está realocando funcionários da Companhia de Urbanização de Goiânia (COMURG) para auxiliar na limpeza, como já mostramos AQUI. “Diante das dificuldades enfrentadas, a Administração Pública se viu obrigada a buscar alternativas para resolver o problema causado pela paralisação”.

    A prefeitura também enfatiza que tentou negociações com o sindicato e apresentou propostas para solucionar a situação de impasse, mas não entraram em acordo.

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