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    Ex-mulher de Gustavo Gayer explica por que prega voto contra Fred Rodrigues

    Um vídeo que viralizou nas redes sociais chamou atenção para as declarações da ex-esposa do deputado federal Gustavo Gayer (PL), Ethiene Araújo Chaves, que revelou publicamente sua mudança de posição em relação ao candidato à Prefeitura de Goiânia, Fred Rodrigues (PL). Ethiene, que havia apoiado Rodrigues em uma eleição anterior, agora prega voto contra o candidato, além de levantar dúvidas sobre sua conduta pessoal e profissional.

    “Vocês sabem que, na última eleição, eu apoiei um deputado estadual que é candidato a prefeito de Goiânia, mas hoje eu não o apoio mais. Não apoio. Não endosso. Não vou declarar e nem relatar motivos. Não tenho nenhum motivo de vingança, mas, como vocês [seguidores] estão me perguntando e estou cansada de ignorar essa pergunta. Enfim: não apoio. E também não apoio quem o apoia. Respeito, mas não votarei nele”, declarou Ethiene em vídeo.

    A ex-mulher de Gayer reforçou sua insatisfação ao afirmar que seu voto será para “quem gera emprego e é gestor”, sugerindo uma preferência por candidatos com experiência administrativa e um histórico que sustente promessas de campanha.

    Em outro vídeo, Ethiene Araújo foi ainda mais incisiva ao descrever sua decepção com figuras políticas que, segundo ela, não demonstram competência ou compromisso com a vida pessoal e profissional. “Não sustentou família, não bancou essa família e não tem um histórico que demonstre ser gestor ou empreendedor de sucesso. É importante procurar saber essas coisas antes de votar”, alertou, numa crítica velada a Fred Rodrigues.

    Sem mencionar nomes diretamente, Ethiene deixou clara sua referência ao candidato do PL, com quem conviveu de perto durante o casamento com Gayer. Ela destacou a importância de os eleitores investigarem a vida pregressa dos candidatos e não se deixarem levar apenas por ideologias. “Eu vejo muita gente sendo ludibriada, guiada apenas pela ideologia. É preciso conhecer a pessoa. Na polícia, eles dizem: ‘puxar a capivara’. Então, veja se ele já teve carteira assinada, se já trabalhou um dia, se é casado e tem filhos”, completou.

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