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    A Comunidade Sofre Enquanto Botelho Prioriza Interesses Pessoais no BRT

    A verdade por trás das promessas não cumpridas e os impactos negativos na vida dos cidadãos

    Nos últimos anos, a gestão de Eduardo Botelho tem sido marcada por promessas não cumpridas e uma administração ineficiente. Um dos casos mais críticos é o do Bus Rapid Transit (BRT), que deveria melhorar o transporte público, mas está envolvido em conflitos de interesse.

    O Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT), liderado pela União Transportes e Turismo Ltda, de Rômulo César Botelho, irmão do deputado Eduardo Botelho, detém a concessão das linhas de ônibus entre Cuiabá e Várzea Grande até 2037. Em 2022, um aditivo ao contrato permitiu que o consórcio operasse o BRT, afetando diretamente as linhas existentes.

    Essa relação familiar levanta sérias dúvidas sobre a transparência e os reais objetivos do projeto. A comunidade continua sofrendo com:

    1. Infraestrutura Deficiente: Ruas esburacadas e mal iluminadas persistem, mesmo após promessas de melhorias.
    2. Educação Prejudicada: Escolas carecem de recursos básicos, comprometendo a qualidade do ensino.
    3. Saúde Pública em Crise: Falta de medicamentos e condições precárias nos hospitais e postos de saúde.

    Esses problemas mostram uma gestão que favorece interesses pessoais em detrimento do bem-estar da população. A falta de transparência e a má utilização dos recursos públicos são evidentes, prejudicando a confiança da comunidade nas promessas feitas.

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