Caiado cresce, mas ainda tem desconhecimento que supera os 60%
Pesquisa Genial Quaest divulgada nesta 5ª feira (5) aponta que o goiano cresceu, mas ainda

O nome do govenador Ronaldo Caiado (União Brasil) cresceu na disputa com o presidente Lula (PT), mas o goiano ainda enfrenta um desconhecimento de 68% do eleitorado Nacional.
Os dados são da pesquisa divulgada pelo Instituto Quast/Genial nesta 5ª feira (5). Conforme a pesquisa, o goiano cresceu 3 pontos percentuais (pp) no cenário em que foi testado contra Lula. Ainda assim, Caiado está 10 pontos atrás do chefe do Palácio do Planalto. *
Confira:
– Lula – 43%;
– Caiado – 33%;
– Branco/Nulo/NS – 19%;
– Indecisos – 5%.
Entre dezembro e maio, o goiano cresceu 13 pontos na simulação de 2º turno contra o petista. Lula saiu de 54% para 43% na pesquisa mais recente.
Desconhecimento alto
Apesar do crescimento, Caiado ainda não é conhecido do eleitorado. Conforme a pesquisa, o 62% dos eleitores “não conhecem” o governador. Houve um registro de queda de 6 pontos entre janeiro (1º registro) e maio. Saiu de 68% para o índice atual. Ainda de acordo com a pesquisa, 25% dos eleitores afirmam que conhecem e não votam em Caiado.
O índice passou por 21% (janeiro) e 26% (abril).
Outros 13% avaliam o goiano como uma possibilidade voto.
O índice apenas oscilou dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais (pp).
Caiado também não apareceu na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes. Somente Lula (11%), Bolsonaro (9%) e o governador Tarcísio de Freitas (1%) fizeram mais de 1 pp.
O instituto não divulgou os cenários de 1º turno.
Contudo, o goiano aparece com 5% da preferência de eleitores de Jair Bolsonaro (PL) que avaliam que o goiano deveria ser escolhido como o nome da direita no próximo pleito.
Sobre a pesquisa
O levantamento da Quaest/Genial Investimentos foi divulgado nesta 5ª (5).
O instituto ouviu 2.004 eleitores entre os dias 29 de maio e 1 de junho. A margem de erro registrada pelo instituto foi de 2 pp para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. Como não se trata de ano eleitoral, a pesquisa não precisa ser registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Dayrel Godin